A saúde do trato gastrointestinal é muito importante para o bem-estar e qualidade de vida. Quando o sistema digestório está doente, todo o corpo sofre.
Sou londrinense e tenho um carinho pela cidade que estive por toda minha vida. Sou médico, especialista em Gastroenterologia, e trabalho tanto em consultório quanto na realização de exames de endoscopia e colonoscopia. Sou realizado na minha profissão por poder unir uma área que tenho tanta afinidade com o ajudar pessoas no processo de diagnóstico, manejo e prevenção de doenças.
Meu pai é médico pediatra e por meio dele que tive o interesse pelo cuidar do outro. Em 2013 ingressei na UEL, e ao longo da faculdade percebi que minha vocação seria nas áreas clínicas. A residência em Clínica Médica foi muito importante para praticar uma visão do paciente como um todo – embasado no conhecimento científico dos diversos sistemas – e realizar o atendimento humanizado, não apenas como uma única patologia.
Acredito que a busca pelo equilíbrio é sempre válida e desejada nos diversos âmbitos de vida!
Em meu tempo livre gosto de estar com minha família e amigos, ler e conhecer novos lugares. Também busco realizar atividade física com frequência, sendo a caminhada minha favorita!
Sempre que tiver algum sintoma relacionado ao sistema digestório, como queimação, constipação, diarreia e dor abdominal. Além disso, o gastroenterologista também cuida do fígado. Quando exames relacionados a este órgão estiverem alterados, mesmo que sem sintomas, ele deve ser procurado.
Acontece quando há dificuldade para evacuar. Seja por uma diminuição da frequência, necessidade de esforço ou presença de fezes ressecadas.
Condição caracterizada pelo aumento da frequência e diminuição da consistência das fezes. Pode surgir por várias causas, como infecções, doença inflamatória intestinal, doença celíaca e intolerâncias alimentares.
Popularmente conhecida como “gordura no fígado”, a esteatose é o reflexo da síndrome metabólica no fígado. Pode levar a inflamação, fibrose e até cirrose. Por isso, deve sempre ser investigada.
Processo em que, por um dano crônico, o tecido saudável do fígado é substituído por tecido fibrótico, com diminuição de sua função. O paciente cirrótico deve sempre ter um acompanhamento, além da causa desta patologia diagnosticada ser tratada.
É a inflamação do fígado. Pode ter várias causas, como vírus, álcool, chás e remédios. Após descoberta a causa, ela deve ser tratada.
Situações em que o organismo tem dificuldade para digerir um alimento ou grupo alimentar. Alguma delas, como à lactose, possuem medicamentos que auxiliam nesta digestão.
Uma doença autoimune induzida pela ingestão de glúten. Os sintomas clássicos são diarreia, distensão abdominal, desnutrição e déficit de crescimento em crianças. Porém, a maioria das pessoas terá sintomas atípicos, como dor de cabeça, queimação e dor abdominal leve, dentre vários outros.
Doenças autoimunes que levam a inflamação do trato gastrointestinal. As principais são doença de Crohn e retocolite ulcerativa. Geralmente, causam dor abdominal, diarreia, que pode ter muco ou sangue, perda de peso e carências nutricionais.
Esse incômodo pode ter várias causas, mas sempre é importante ser avaliado para iniciar o tratamento adequado.
Doença que cursa com dor abdominal crônica, geralmente associada à alteração do ritmo evacuatório, podendo ter tanto constipação como diarreia. Apesar de não levar ao dano orgânico, piora a qualidade de vida. É importante manter o acompanhamento médico com intervenções em hábitos e, se necessário, medicações podem controlar os sintomas.
É a inflamação da mucosa do estômago. Pode causar dores, queimação e, dependendo do grau e tipo, anemia e deficiência de nutrientes.
Retorno do ácido do estômago para o esôfago. Pode causar queimação e dor torácica, além de lesões na mucosa esofágica.
Disfunções da contratibilidade do trato gastrointestinal acometem desde o esôfago até o intestino grosso. Podem causar dificuldade para engolir, de esvaziar o estômago, constipação.
Inflamação do pâncreas, órgão importante para digestão dos alimentos e liberação de insulina. Pode ser aguda ou crônica. Casos agudos precisam de internação. Já os crônicos são acompanhados em regime ambulatorial, com suplemento de enzimas digestivas e analgesia, se necessário.
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1) Você atende por telemedicina?
Sim, realizo consultas à distância por telemedicina.
2) Posso fazer os exames por um plano de saúde que você não atende?
Os planos de saúde cobrem exames solicitados mesmo que o médico não seja credenciado a ele.
3) Você atende no interior do Paraná?
Sim, eu atendo em Cambé, Londrina e Rolândia, mas as consultas por telemedicina estão disponíveis para pacientes de outras localidades também.
4) Atende por convênios?
Sim, eu faço atendimentos por alguns convênios. Eles estão descritos aqui no site.
5) Nas consultas particulares, o retorno já está incluso no primeiro valor?
Quando há a necessidade de realizar o retorno para verificação de exames ou resultados de tratamentos, essa segunda consulta está inclusa.
6) Você atende crianças?
Não. O meu atendimento é destinado para pacientes a partir da adolescência. Antes dessa fase, o ideal é procurar o gastroenterologista pediátrico.
7) O gastroenterologista também cuida das doenças do fígado?
Sim, na gastroenterologia, as doenças do fígado também são abordadas.
8) Posso fazer uma consulta apenas para um check-up?
Sim! Mesmo que você não tenha algum sintoma incômodo pode se consultar para um check-up.
9) Como posso marcar uma consulta?
Clique no botão de Whatsapp aqui no site para marcar a sua consulta.
10) O gastroenterologista é o especialista que acompanha pacientes com DIIs?
Sim! Junto com uma equipe de vários especialistas, o gastroenterologista cuida das Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs).
11) É possível chegar ao diagnóstico já na consulta?
Isso dependerá da condição de saúde do paciente. Em alguns casos, precisamos realizar exames complementares.
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